Vitamina D3 e seus benefícios

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Vitamina D3

O que é vitamina D3?

O que é a vitamina D3?

Encontrada na vitamina D, a D3 pode ser produzida pelo nosso organismo quando somos expostos ao sol.
Contudo, também conhecemos como ergocalciferol, encontrada em alimentos como peixes oleosos, gema de ovo e cogumelos.

Qual a função da Vitamina D3 no organismo?

Benéfica para o funcionamento do nosso organismo, a vitamina D3 fortalece os ossos, pois aumenta a absorção de cálcio e fósforo no intestino.
Atua na manutenção da saúde do pâncreas, órgão responsável pela produção da insulina, assim previne a diabetes.
Tem ação contra resfriados e gripes, além de combater doenças autoimunes, pressão alta e outras cardiopatias.
E ainda participa da formação dos músculos e ossos, que quando fortalecidos, evitam quedas e fraturas na terceira idade.

E os benefícios não acabam por aqui, existem estudos que comprovam que combinado a uma alimentação restrita em calorias, reduz a sensibilidade a insulina, ajudando também pessoas com sobrepeso e às resistentes à insulina.

Os estudos sobre essa vitamina vão mais adiante, e também descobriram que reduz a frequência de dores de cabeça do tipo migrânea (enxaqueca).
E que muito além de fortalecer ossos e dentes, como muitos pensam ela é capaz de proteger crianças contra infecções agudas respiratórias e dermatite atópica.

Excesso de vitamina D3, faz mal?

Em excesso ela pode sim ser prejudicial, podendo causar vários incômodos como falta de apetite, náuseas, vômitos, aumento da frequência urinária, fraqueza, pressão alta, sede, coceira na pele e agitação.

Quando o suplemento de vitamina D3 é indicado e quanto tomar?

Antes de tudo, é indispensável que o paciente procure um médico para solicitar exames laboratoriais e avaliar seus níveis de vitaminas e minerais, para que assim possa indicar uma certa quantidade de acordo com a patologia de cada um.

Algumas das patologias que costumam ser indicadas uma suplementação, são:

  • Osteoporose;
  • Osteomalácia e raquitismo, que resultam no aumento da fragilidade e deformidade nos ossos;
  • Níveis muito baixos de vitamina D;
  • Baixos níveis de cálcio no sangue devido à diminuição dos níveis do hormônio da paratireoide, o paratormônio (PTH);
  • Baixos níveis de fosfato no sangue, como o que ocorre na Síndrome de Fanconi, por exemplo;
  • No tratamento da psoríase, que é um problema de pele;
  • Osteodistrofia renal, que ocorre em pessoas com insuficiência renal crônica devido à baixa concentração de cálcio no sangue.

Há também, algumas doenças que precisam de atenção, quando se trata de falta de vitamina D:

  • Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo
  • Asma
  • Artrite reumatóide
  • Autismo
  • Pressão alta
  • Osteoporose
  • Fraqueza muscular
  • Esquizofrenia
  • Depressão
  • Problemas cardiovasculares

E alguns casos, de se ficar alerto:

  • Idosos em geral;
  • Pessoas institucionalizadas ou acamados (que têm pouco acesso ao sol); Gestantes e lactantes. No primeiro caso, há risco de parto prematuro e atraso no crescimento do feto;
  • Obesos (a vitamina D, nessas pessoas, é “sequestrada” pelo excesso de gordura);
  • Indivíduos com doenças musculoesqueléticas como osteopenia, osteoporose, raquitismo, osteomalácia;
  • Pessoas com síndromes de má absorção, como a doença de Crohn e doença celíaca;
  • Pacientes submetidos a cirurgia bariátrica; Pessoas com anorexia nervosa; Pessoas de pele escura;
  • Pessoas com fibrose cística;
  • Pacientes com doença renal crônica (tanto os que fazem diálise quanto os que não fazem);
  • Indivíduos com insuficiência hepática (incluindo os alcoólatras);
  • Mulheres em idade próxima à menopausa.

Leia detalhes aqui

Mas é importante ressaltar que além do excesso desta vitamina, a dose exagerada pode provocar náuseas, vômitos, aumento da frequência urinária, fraqueza muscular e prisão de ventre.
Consulte sempre um médico de sua preferência e não faça uso de automedicação.

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