Como os primeiros povos faziam uso de medicamentos?
Como tudo, no início, era precário, de um ponto de vista atual.
Os Povos egípcios por exemplo, usavam ervas e óleos essenciais, extraídos de plantas, assim como os Incas, ou os indígenas aqui no Brasil.
Mas num passado distante, era diferente, surpreendentemente, os incas foram capazes de realizar transfusões de sangue e pequenas amputações até cirurgias cerebrais complicadas.
Os Incas também realizavam cultos religiosos para “afastar” o mal, era uma forma de manter as doenças longe.
Os romanos, cultuavam a deusa Minerva, responsável pelos enfermos. Ao contrário da Grécia Antiga, que por sua vez, evoluiu para um conhecimento mais intelectual e filosófico, realizando cirurgias e utilizando ervas medicinais em contexto de guerra.
Ou seja, centenas de anos se passaram, e ainda se macerava ervas para cobrir ferimentos, ou se misturava a outros líquidos para ser ingerido.
Com o passar dos anos surgiram outros meios de medicar pessoas. Em 1850, começou a revolução de produção em massa de remédios pela indústria farmacêutica.
E com o passar dos anos, mesmo que lentamente, com grandes descobertas, pesquisas, na tecnologia e na ciência, chegamos na evolução das vias de administração, não mais primárias e algumas até, um tanto quanto revolucionárias.
O que é via de administração?
Uma via de administração se da pela forma de como o fármaco entra em contato com seu organismo.
Ela pode ser via Enteral e Parenteral, entre outras.
De acordo com a situação clínica do paciente, existem vias mais eficazes para os efeitos de medicamentos, e vamos comentar uma em específico, a via subcutânea:
Na via Enteral existem dois subtipos, a oral, sublingual e retal.
Na Parenteral, temos as vias intradérmica, subcutânea, intramuscular e ednovenosa.
Ainda temos as vias ocular, intranasal e auricular.
Subcutânea a Via de Administração que a Medless acredita e investe
Com a evolução das vias de administração de medicamentos, conseguimos comprovar a eficácia da via subcutânea, via na qual aplicamos nossos implantes hormonais.
Esta via além de ser de fácil aplicação, tem absorção lenta e constante, além do longo prazo. É também direcionada à corrente sanguínea, ou seja não faz a primeira passagem hepática, assim diminui os danos causados por efeitos colaterais.
Hormônios femininos e Vias de administração
Há muitos anos a terapia hormonal é procurada por jovens, para regular a menstruação e até mesmo usufruir do método contraceptivo.
Também era bastante usado em mulheres na menopausa, para ajustar, realocar e reabastecer a falta de produção de hormônios que acaba trazendo bastante desconforto na qualidade de vida destas mulheres.
Graças a evolução da ciência e tecnologia, surgiu novas opções de vias de administrar esses hormônios, que não seja via oral.
Por isso a dosagem é a longo prazo, ela libera aos poucos, e não quase que imediatamente como outras vias.
Assim, reduz os efeitos colaterais e conforme a liberação do fármaco, chega a ser sutil, se monitorado por um profissional adequado.
Hoje em dia existem várias opções de tratamentos hormonais, como:
- Pílula oral;
- Anel vaginal;
- Adesivo anticoncepcional;
- Injeções;
- DIU de cobre, cobre e prata e hormonal;
- e Implantes contraceptivos;
Diante dessa trajetória da evolução de vias de administração, podemos dizer que a via subcutânea é mais segura, mais eficaz e que comprovadamente, mostrou uma melhora significativa na qualidade de vida das mulheres.
Faz sentido para você? Conhecia esta via?
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