Inteligência Artificial e Câncer de Pele

Compartilhe:

inteligência artificial

O câncer de pele é o tipo de câncer mais afeta os seres humanos.
Melanoma e não melanoma são os dois principais tipos de câncer de pele.

O tipo não melanoma é menos preocupante, pois geralmente pode ser curado por cirurgia e não é letal.

O melanoma, no entanto, é o tipo de câncer de pele mais perigoso, com alta taxa de mortalidade, embora represente menos de 5% de todos os casos de câncer de pele.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou 132.000 casos anuais de melanoma em todo o mundo.
Em 2015, 60.000 casos causaram a morte.

O modo mais comum de identificar, é o autoexame, quando se percebe uma manchinha ou outro detalhe na pele.

Ou uma triagem com exame clínico utilizando um dermatoscópio, microespectroscopia e ferramentas baseadas em laser.

Para se fazer uso de tais ferramentas, é preciso treinamento, e com o avanço da tecnologia, a Inteligência Artificial (IA) tem sido muito utilizada, apesar de algumas divergências ainda encontradas nos estudos.

Para auxiliar no diagnóstico do câncer de pele, além da IA, metodologias baseadas em aprendizado de máquina superficial e profundo, são treinadas para detectar e classificar o câncer de pele usando algoritmos de computador e redes neurais profundas.

São mais de 906 estudos relacionados a IA utilizado na detecção de doenças, como o câncer de pele, em vários países, incluindo:

  • Os Estados Unidos;
  • China, Índia;
  • Polônia;
  • Nova Zelândia;
  • Áustria;
  • Alemanha;
  • Bangladesh;
  • Indonésia;
  • Paquistão;
  • Peru;
  • França;
  • Rússia;
  • Reino Unido;
  • Hong Kong;
  • Irã;
  • Coréia;
  • Filipinas;
  • Líbano;
  • Arábia Saudita;
  • Cingapura;
  • Tailândia;
  • Austrália;
  • Canadá;
  • Egito;
  • Nigéria;
  • E África do Sul.

Fonte : NCBI

E no Brasil, Inteligência Artificial funciona?

Aqui no Brasil, não é diferente, um dos mais recentes estudos sobre o assunto, foi publicada pelos engenheiros elétricos da UniCamp.

Segundo a pesquisa, a precisão do diagnóstico conta com 86% de assertividade, levando ao prêmio LARA (Google Latin America Research Awards).

Fonte: LARA

Artigos Relacionados

Continue sua leitura