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Medless d.d.® - Dispositivos Dérmicos

Os dispositivos dérmicos da Medless são tubos cilíndricos de silicone de alta pureza e grau médico de até 4cm de comprimento que permitem a liberação de um ativo do qual é preenchido. Também conhecidos como implantes hormonais não absorvíveis.

Eles são implantados debaixo da pele onde ficam por um longo período, até 12 meses,  liberando pequenas quantidades do fármaco.

É indicado que o paciente que tenha interesse entre em contato com o seu médico para entender quais ativos são mais indicados para cada organismo, e através da análise de exames possa receber a prescrição médica.

A colocação e retirada dos dispositivos deve ser realizada por um médico, assim como o acompanhamento do tratamento.

A retirada pode ser realizada a qualquer momento em caso de reações adversas.

A Medless Farmácia de Manipulação é uma das poucas farmácias no Brasil capacitadas a realizar a feitura de implantes hormonais. Após anos de pesquisa e desenvolvimento, detemos as patentes da tecnologia de nossos produtos.

Entre em contato através de nossos canais de comunicação e saiba mais sobre os ativos disponíveis para tratamentos com implantes hormonais.

Hormônios disponíveis:

  • Acetato de Ciproterona
  • Anastrozol
  • Estriol
  • Estradiol
  • Nestorone
  • Noretisterona
  • Testosterona (substância controlada)
  • Oxandrolona (substância controlada)
  • Gestrinona (substância controlada)

Se você é médico(a) e gostaria de receber mais informações, clique no botão abaixo:

Perguntas Frequentes

Existem inúmeras vantagens em se realizar um tratamento através dos dispositivos térmicos, dentre elas podemos ressaltar:

  • A maior facilidade do paciente em realizar o tratamento, pois a medicação é liberada constantemente, independente da necessidade de tomar a medicação periodicamente, além de não apresentar picos como são os casos de medicamentos via oral;
  • Maior comodidade, pois não existe a necessidade de ficar lembrando de tomar ou aplicar a medicação;
  • Menor dose e liberação diretamente na corrente sanguínea, sem a primeira passagem (chamada também de passagem hepática) e evitando problemas no sistema digestivo, hepático e demais efeitos colaterais;
  • Menor custo a longo prazo.

O procedimento de colocação é seguro e indolor, realizado sob anestesia local. Este sempre deve ser realizado por um profissional capacitado e em local devidamente higienizado e autorizado para a realização de pequenos procedimentos.

Essa é uma via de tratamento com alto custo inicial, mas de um excelente custo benefício, pois trata-se de um tratamento de longo prazo, considerando que sua liberação pode continuar em níveis satisfatórios por até 12 meses. Deste modo, quando comparada a outros tratamentos disponíveis no mercado, seu valor é condizente com o tempo de duração do tratamento e com suas vantagem em relação as demais vias.

Todos os materiais utilizados na manipulação são aprovado pela Anvisa, seguindo a legislação da Farmácia Magistral. Contudo, por não serem produzido industrialmente, não podem ser registrados com um produto – mas continuam passando por um rigoroso processo de testes e análises para garantir sua qualidade.

Sim, existem diversos estudos e artigos científicos a respeito dos benefícios dos implantes hormonais. Estes dispositivos são estudados e comercializados a mais de 30 anos no Brasil. A Medless também lauda suas liberações in vitro com empresas terceirizadas e realiza pesquisas clínicas junto à universidades brasileiras.

Além disso, já são milhares de pessoas que se beneficiam dos tratamentos com esses dispositivos, principalmente mulheres com doenças crônicas, como a endometriose. Vale ressaltar que os tratamentos puramente estéticos não são recomendados, pois toda medicação possuem efeitos colaterais.

Sim, com anestesia local. Por se tratar de implante não absorvível, após o término do tratamento é necessário retirar o implante do organismo do paciente pois não será absorvidos e continuarão efetuando uma liberação mínima. Porém não há problema se não forem retirados, pois são feitos com um material inerte ao organismo, material similar ao das próteses mamárias. A retirada somente é imprescindível em pacientes que desejem engravidar, uma vem que a liberação, ainda que mínima, poderá afetá-las, bem como em casos em que se inicia o tratamento de outras patologias ou realização de determinados procedimentos cirúrgicos.

Devido às especificidades de cada organismo o prazo de duração não pode ser estipulado de maneira exata, uma vez que cada organismo irá responder de forma individual ao tratamento. Os estudos comprovam que os dispositivos têm liberação satisfatória por um período de até 12 meses, mas que em alguns casos o tratamento pode estender-se por até 18 meses.

Sim, são feitos testes in vitro de liberação dos dispositivos com os diferentes fármacos.

Por se tratar de um procedimento invasivo, mesmo que minimamente, somente profissionais médicos habilitados podem fazer a prescrição, colocação e acompanhamento do tratamento com os dispositivos dérmicos.

Não, somente os profissionais médicos podem comprar os dispositivos dérmicos, pois somente estes profissionais são habilitados para prescrever e realizar o procedimento de colocação destes dispositivos.

Sim, desde que tenha experiência e capacitação para a prescrição e colocação de implantes subcutâneos não absorvíveis (pois o profissional necessitará compreender a forma como ocorre a liberação dos ativos para compreender o comportamento dos devices no organismo).

Sim, pode usar implantes que não contenham os hormônios estradiol ou estriol e fazer exames específicos como: proteína S livre, proteína C, antitrombina III e fibrinogênio semestralmente.

Não recomendamos pacientes sem queixas ou doenças crônicas façam uso de implantes hormonais para tratamentos puramente estéticos. Pacientes sem indicação clínica para uso podem estar se submetendo a medicamentos que geralmente apresentam efeitos colaterais. Mas os implantes podem sim ajudar a emagrecer, isso porque alguns hormônios são anabólicos e alteram o metabolismo do paciente, podendo contribuir para que ocorra uma redistribuição de gorduras e até mesmo a facilitar o aumento da massa magra.

Embora o implante seja vulgarmente associado a ideia de chip ele não é um dispositivo eletrônico e, portanto, não pode ser caracterizado como tal. Sempre ressaltamos que Implantes hormonais são tratamentos individualizados com objetivo de restituir o equilíbrio hormonal em desajuste, são indicados para tratamento de doenças crônicas e que, embora apresentem benefícios estéticos, estes não são o objetivo dos tratamentos.

Conforme já é amplamente difundido no meio ginecológico, as questões recente à sexualidade e libido devem sempre ser analisadas por um especialista, devido sua multifatoriedade. A falta de libido por si só não é uma primeira indicação para uso de implantes, mais caso a mulher apresente a necessidade de realizar a reposição hormonal por algum sintoma ou aspecto relatado, com um tratamento devidamente ajustado haverá uma melhora no seu estado físico, emocional e sexual, consequentemente uma melhora da libido.

Sim, mulheres menopausadas podem ter recomendação para o uso a depender de seus fatores hereditários e histórico familiar. O seu médico é quem deve lhe indicar o tratamento adequado.

É possível, pois os hormônios Gestrinona, Nestorone e/ou Anastrozol, ao serem utilizados de forma associada apresentam-se como sendo uma excelente opção de tratamento clínico como prevenção primária ou secundária a essas doenças.

O uso de qualquer medicamento, de maneira inadequada pode trazer sérios riscos à saúde, e, justamente por isso, ressaltamos a importância do acompanhamento profissional durante todo o tratamento.

Levando em consideração que os implantes hormonais são somente mais uma via de administração de fármaco, embora propicie um tratamento mais seguro com uma menor dosagem, pode apresentar os mesmos riscos inerentes a qualquer tratamento hormonal. Pergunte sempre ao seu médico os riscos e efeitos colaterais do tratamento que ele lhe prescrever, pois cada dose e ativo farmacológico têm seus riscos específicos.

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